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TRATAMENTO SÍNDROME DO PÂNICO

A síndrome do pânico é um distúrbio que afeta milhares de pessoas no mundo e interfere na forma de comportamento. Quem sobre desse problema costuma apresentar um psicológico vulnerável e não consegue lidar com as turbulências da vida moderna. Considerada um transtorno de ansiedade, a síndrome do pânico requer um tratamento específico.

O transtorno do pânico é um transtorno de ansiedade em que ocorrem crises de ansiedade, conhecidos como “ataques de pânico”. Um ataque de pânico é caracterizada pelo aparecimento isolado de medo intenso ou desconforto, associado com alguns dos seguintes sintomas: (de início súbito e com intensidade máxima dentro dos primeiros 10 minutos): palpitações, taquicardia, sudorese, tremores ou agitação,  sensação de ser sufocado ou de asfixia, dor no peito, desconforto gastrointestinal (náuseas, vômitos ou diarréia), instabilidade, vertigem ou desmaio, desrealização (sensação de estranhamento em relação ao ambiente em que está) ou despersonalização (sensação de não estar conectado com si mesmo), medo de perder o controle ou enlouquecer , medo de morrer, parestesias ou formigamento, calafrios ou ondas de calor.

A pessoa que sofre de síndrome do pânico vive em constante terror, temendo sempre ter uma nova crise. Os ataques de pânico podem ocorrer em qualquer lugar e em qualquer hora, fora ou dentro de casa. Uma pessoa pode ser vítima de um ataque enquanto está em um shopping, andando pela rua, dirigindo o carro ou sentado no sofá de casa. O fato é que essa patologia merece assistência apropriada para que o caso não piore com o tempo.

Uma pesquisa revelou que de 2 a 4% da população mundial sofre de síndrome do pânico e necessita de cuidados apropriados para curar a doença. Há ainda muitas dúvidas sobre como tratar a síndrome do pânico, afinal, trata-se de um problema psicológico e os exames clínicos normalmente não indicam anormalidades.

Classificada como uma espécie de transtorno mental, a síndrome do pânico requer tratamento específico para controlar os sintomas característicos da doença e trabalhar essa vulnerabilidade no acolhido. O uso de medicamentos apropriados é necessário na maioria dos casos.

A doença pode apresentar-se com ou sem agorafobia. Esta última representa o aparecimento de sintomas de ansiedade em um lugar ou a situação a partir da qual pode ser difícil de escapar, ou em que, se uma crise inesperada viesse a ocorrer, com a sensação de ajuda indisponível no momento. Os pacientes passam a evitar estas situações (sair sozinho, viajar, permanecer em locais públicos) por causa de um temor de que possa ocorrer uma nova crise, ou exigem a presença de uma pessoa conhecida por eles, a fim de ser capaz de enfrentar essas situações. 

Se você ou algum ente querido sofre deste mal, saiba que tem solução e nós podemos ajudar.

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